Os últimos anos foram profícuos em respostas a essas perguntas no horizonte evangélico brasileiro a partir da chegada em solo nacional do “movimento de crescimento da Igreja”. A base desse movimento, filosoficamente falando, é o pragmatismo norte-americano, a aplicação de métodos organizacionais empresariais à Igreja para que ela cresça.
Desde o “Fordismo”, até métodos mais recentes de organização da produção, ficou claro que a boa alocação de recursos humanos produz resultados satisfatórios, obviamente do pontode vista pragmático. E a adoção pela Igreja de tais métodos produziu resultados espantosos em termos de novas adesões.
Enquanto Convenção Batista Nacional, vivemos todas as tensões dessas indagações, em nível institucional e das Igrejas Locais, não temos como fugir dessa realidade. Esse tempo presente trouxe com o movimento de crescimento da Igreja uma série de métodos: Grupos familiares, Igreja com propósitos, Igreja em Células (G5, G12, M12), MDA e muitos outros. Cada um apresentando possibilidades de rompimento com os velhos paradigmas e o estabelecimento de novos. Não entraremos em juízo de valor, apenas na descrição histórica dessa realidade.
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