Recursos

Recurso para a Conferência Evangelística

Contribuição feita por:
Pr. Nei Andrade – Pastor na Igreja Batista Nacional Lírio dos Vales, Salvador/BA

 

Breve Histórico

Evangelização é toda mobilização da Igreja em obediência a grande comissão dada por Cristo de anunciar o Evangelho a todas as criaturas, tanto de perto quanto de longe, tanto na própria cultura quando transculturalmente.

Depois de cumprir seu ministério terreno, focado em levar aos pecadores a mensagem da chegada do Reino de Deus, no momento de sua ascensão, Jesus deixou um mandato, uma ordem para sua igreja: “E disse-lhes: Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura” Mc 16:15. Desde então a obra de evangelização tem sido realizada no poder do Espírito Santo e sob a autoridade do nome de Jesus. Mais do que em qualquer outra época faz-se necessário a evangelização.

Segundo denuncia a Edição 361 de Jul/Ago da Revista Ultimato, “a evangelização está sob grave ameaça… há cristãos encostando para o lado a chamada Grande comissão dada por Jesus… estão derramando água gelada no fogo da evangelização”.

 

I – MODELOS DE LITURGIA

MODELO 1

1. Boas-vindas (especialmente aos convidados não-crentes)
2. Oração e leitura bíblica de João 3:16
3. Momento musical: Obs.: Todas as canções escolhidas devem enfatizar o amor de Deus pelo pecador e o plano de salvação.
4. Entrega de uma lembrancinha de boas vindas a todos os não crentes presentes
5. Peça Teatral
6. Pregação
7. Apelo


MODELO 2

1. Boas-vindas (especialmente aos convidados não crentes)
2. Coreografia
3. Oração e leitura bíblica
4. Momento musical – Obs.: Todas as canções escolhidas devem enfatizar o amor de Deus pelo pecador e o plano de salvação.
5. Vídeo evangelístico
6. Pregação
7. Apelo


MODELO 3

1. Boas-vindas (especialmente aos convidados não crentes)
2. Momento musical
3. Apresentação de um musical (louvor, coreografias e teatro) contando uma história que enfatize a obra redentora de Cristo
4. Apelo 

 

II – INDICAÇÕES DE TEXTOS BÍBLICOS

  • Jo 3:16 – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”
  • I Jo 1:9 – “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”
  • Lc 12:8 – “E digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus”
  • Mt 3:2 – “E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus”
  • Lucas 16:19-31
  • Lucas 15
  • Jo 14:6 – “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”
  • Jo 6:67-69- “Então, disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente.”
  • At 4:12 – “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.”

 

III – RECURSOS AUXILIARES

MÚSICAS

1 – Me ama – Diante do Trono
2 – Meu Salvador – Gabriela Rocha
3 – Creio em ti – Gabriela Rocha
4 – Um sentimento novo – Irmão Lázaro
5 – Diante da cruz – Aline Barros
6 – Poder para salvar – Aline Barros
7 – Filho pródigo – Matos Nascimento
8 –Há poder no sangue de Jesus – Matos Nascimento
9 – Sou livre – Matos Nascimento
10 – Ouvir o teu falar – Discopraise

TEATRO

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Autor: Eli Ferreira de Paula


I. B. A. VESPASIANO – MINISTÉRIO DE ARTES CÊNICAS
PEÇA TEATRAL ECLESIÁSTICA PARA O ANIVERSÁRIO DA IGREJA – 2011
LINK DISPONÍVEL: http://teatrocristao.net/texto/o_homem_no_espelho

O homem vive atormentado por seus pecados e suas manchas do passado, sendo essas estratégias do diabo para afastá-lo do amor e perdão de Deus, que se compadece do homem apesar de suas máculas. Por ter um amor imutável, enviou seu filho Jesus, o Cristo, para derramar o sangue na cruz e redimir o homem de todos os seus pecados.
Basta ao homem enxergar no espelho a face de um pecador que necessita de Deus e aceitar o sacrifício de Jesus, para quem não há pecado que não possa ser perdoado, lembrando-se de uma verdade incontestável, que é a causa do ódio do adversário por todos os humanos: eles são a imagem de Deus.

A peça visa demonstrar aos espectadores que onde abundou o pecado, superabundou a graça de Deus e que não há pecado que Jesus não perdoe.

RESUMO
Um homem entra pela Igreja com suas mãos atadas por uma corrente, sendo guiado por uma figura mórbida, que representa o adversário. Ao longo dos primeiros atos, este oferece ao homem vários artefatos pecaminosos para afastá-lo da visão da graça de Deus.
Alguns personagens aparecem, representando as várias vertentes pecaminosas como bebida, drogas, prostituição e dinheiro. A cada aceitação a imagem diante do espelho se torna insuportável, uma vez que o espelho passa a condená-lo, por refletir a natureza de um pecador.
Quando o homem não suporta mais a sua imagem, ele começa a confessar sua natureza pecaminosa e clama para que o Senhor o aceite e o deixe servi-lo como é: falho e pecador.
Ao confessar Cristo como Senhor, o espelho passa a mostrar a figura de Cristo, que surge para perdoar todos os pecados e inundar todo o cenário com sua graça superabundante e revelar ao homem que ele é a sua imagem e semelhança.

PERSONAGENS
1 – O homem pecador, que vive atormentado por seus atos, não conseguindo se ver como imagem de Deus;
2 -O adversário, Satanás, que não suporta a ideia do homem ter sido criado à imagem e semelhança de Deus e ele não. Isso faz com que odeie o homem e tente sujá-lo com o pecado, para zombar da “imagem de Deus”;
3- Os espelhos;
4 – O vício (álcool e drogas), que afeta a mente, destruindo a noção de certo e errado, levando o homem a enxergar sua imagem distorcida;
5 – A prostituição, que busca sujar o corpo do homem, para afastar o Espírito de Deus, que faz, ali, o seu templo;
6 – O dinheiro, que afeta a moral do homem, endurece seu coração guardando nele o seu tesouro.
7 – Os “amigos”, que querem sempre se aproveitar, mas quando o homem precisa de socorro eles fogem e o deixam a mercê do adversário;
8- A mentira, distorção da realidade, que embora aparentemente pequena, leva o homem a irritar a Deus, que não admite mentiras;
9- O anjo, mensageiro de Jesus;
10 – Jesus, que perdoa todos os pecados e ama o homem, dando sua vida por ele.


PRIMEIRO ATO – ACORRENTADO
(O pecador entra, arrastado pelo adversário, que ri escandalosamente e debocha da situação. )

ADVERSÁRIO: Vejam! Vejam! A imagem de Deus, um pobre diabo! É! Gostei dessa expressão. Que belo exemplar, não?
Dirigindo-se então à plateia começa a difamar o homem, escrevendo seus pecados em um espelho.
O Adversário começa a cantar uma canção fúnebre: (*1)
“ Não se te dá que morramos, podes assim dormir.
Toda essa dor vem das mãos de um pecador, condenai, condenai …
Mestre a minha alegria é saber que são a imagem de ti.
Convosco estou quando vós pecais, sim vai e pecais “….

PECADOR: Eu não fiz essas coisas. Sou um filho de Deus. Sou descendente de Adão e Eva.

ADVERSÁRIO: Ora! Mas vejam só! A mula fala.
Cale-se! (desfecha uma chibatada no homem) Seu comedor de feijão! Desde os primórdios eu tenho enganado os humanos por uma bagatela. Primeiro foi com uma maçã. Aliás, maçã o diabo! Quer dizer, maçã eu mesmo, né? Porque o que eu ofereci à mulher da costela foi o fruto da ciência do bem e do mal. Não sei como é que tem néscio por aí falando que foi maçã. Se bem que, com o preço das frutas hoje e com a gula das pessoas, eles deveriam falar que foi uma pera. Que essa, sim, tá “cara pra diabo”! Agora me aparece esse energúmeno falando que é descendente de Adão e Eva. E daí? São todos pecadores e merecem é ir comigo pro inferno.

PECADOR: Como podes julgar-me? Acaso és juiz e carrasco, concomitantes? Quem, afinal, sois vós, oh espírito sem luz?

ADVERSÁRIO: Dissestes bem! Todavia, não podes ver a verdade, ainda que esteja diante de vós. Sou Mefistófeles, Belzebu, Baal e tudo quanto me denominaram ao longo da história. No entanto, fui querubim da guarda, o ungido do Deus altíssimo, o anjo de luz. Ora, não se assuste! É isso o que digo: sou um anjo, muito embora decaído. E ninguém há de socorrê-lo do furor de minha ira.

PECADOR: Valei-me, meu Senhor!!! Envia alguém para me salvar.


 SEGUNDO ATO – O ANJO

Eis que, de súbito, surge um anjo de glória.

ANJO: “O Espírito de Deus está aqui, operando em nossos corações,
Trazendo sua vida e poder, ministrando sua graça e amor “…
Alma humana, formada de nenhuma coisa feita, mui preciosa, de corrupção separada, e esmaltada naquela frágua perfeita, gloriosa!
Plantada neste vale, posta para dar celestes flores olorosas, e para serdes tresposta em a alta costa, onde se criam primores mais que rosas!
Planta sois e caminheira, que ainda que estais, vais donde viestes.
Vossa pátria verdadeira é ser herdeiro da glória que conseguis: andai prestes.
Alma bem-aventurada, do Senhor tanto querida, não durmais!
Um ponto não estais parada, que a jornada muito em breve é fenecida, se atentais para o Criador, que já vem sem demora, tendo dado por ti o Cordeiro imaculado para remi-lo de todo pecado.

PECADOR: Anjo, que sois minha guarda,
olhai por minha fraqueza terreal!
De toda a parte haja resguarda, que não arda a minha preciosa riqueza principal.
Cercai-me sempre ao redor porque vou mui temeroso de contenda.
Ó precioso defensor, vês que o leão está ao meu derredor a ponto de tragar-me.
Venha em meu favor!
Vossa espada luminosa me defenda!
Tende sempre mão em mim,
porque tenho medo de empeçar, e de cair nas garras do tentador.
“Mestre, a minha tristeza, eu peço-te, vem banir …“(*1)

ANJO: Para isso, sim, e a isso vim;
mas enfim, cumpre-vos de me ajudar a resistir
Não vos ocupem vaidades, riquezas, nem seus debates.
Olhai por vós; que pompas, honras, herdades
e vaidades, são embates e combates
para vós.
Deu-vos o Criador livre entendimento,
e vontade libertada e a memória,
que tenhais em vosso tento fundamento,
que sois por Ele criado para a glória.
E vendo Deus que o metal
em que vos pôs a estilar, para merecer,
que era muito fraco e mortal, e, por tal,
me manda vos ajudar
e defender.
Não creiais a Satanás,
vosso perigo!
Clamai pelo sangue do Cordeiro,
Que ele sim, teu único intermediador, quem de fato podes te socorrer.
Vejais que sois dele a própria imagem.



TERCEIRO ATO – OS VÍCIOS E OS ESPELHOS
O adversário decide cegar o pecador e passa para uma nova tática, que consiste em agradar com presentes que parecem ter um valor superior às palavras do anjo.

ADVERSÁRIO: Que vaidades e que extremos tão supremos!
Para que é essa pressa tanta?
Olha vou soltá-lo, tende vida.
Veja como está descalça, pobre, perdida, de remate:
não levais, de vosso, nada.
Amargurada, assim passais esta vida em disparate.
Vesti ora este vestido; metei o braço por aqui.
Ora esperai.
Vou apresentá-lo aos deleites da vida e verás que não sou tão mal.
Conhecei desde pronto os meus filhos. Que entrem os vícios!
Entram os vícios: uma figura patética com um cigarro na mão e uma mórbida criatura com uma garrafa de bebida que oferecem ao pecador.

CIGARRO: Venha nobre senhor, traga deste meu cachimbo e sinta o ar de marijuana. Perceba que é uma erva natural e sabeis que tudo que provém da natureza, provém de quem a criou.
Na verdade a verdadeira onda (mostrando o cigarro para a plateia) é que de um lado tem uma brasa e um trouxa na outra ponta.
O pecador fuma; dá três ou quatro tossidas e começa a filosofar.

PECADOR: (No estilo do RAP) “ Nossa, como a fumaça batendo no coco faz um reboliço! Pensando bem, se eu fumar maconha, ninguém tem nada com isso! Dig, Dig,Dig,DIG, Planet Hempaaa…“!
Bebida: Ora! Tendes a razão a seu favor, mas para que seus pés não toquem mais o chão, beba desse elixir e verás que a vida é bela e que não existe nada de feio, desde que beba a quantidade certa.
Ao beber da garrafa o pecador começa a cambalear e canta uma música impura.

PECADOR: “ Não cheguei em casa e o que fazer? Já me deram pinga pra eu beber, ali mesmo eu bebo, ali mesmo caio, ô ai, ô ai”…

O ADVERSÁRIO: Bom! Muito bom! Vejo que gostastes dos meus filhos.
Mas, vejamos agora como ficou a imagem de Deus. Tragam os espelhos!
Entram três espelhos com as seguintes palavras escritas sobre suas molduras:
O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA.
O pecador corre para o espelho, mas é impedido de ver sua imagem pelos vícios, que entram girando e dançando. Eles colam imagens de cigarros e bebidas na frente dos espelhos, o que entristece o pecador.


QUARTO ATO – PROSTITUIÇÃO
ADVERSÁRIO: O que há contigo gentil alma, porque estás tão abatida?

PECADOR: Não consigo ver minha imagem no espelho. Apenas vícios. Sinto-me impuro e meu corpo parece que não me pertence mais.

ADVERSÁRIO: Que coisa estranha! Mas, olha bem para minha filha, que entrará majestosa, e fará seu corpo se sentir melhor. Ei-la cheia de glamour, a princesa da Babilônia. (aponta para uma figura feminina e cheia de adereços que entra se insinuando)

PROSTITUIÇÃO: Ponde-vos à favor desta sorte.
Viva vosso corpo a favor dos deleites que tal nasceu.
O ouro para que é?
E as pedras preciosas e brocados?
E as sedas, para quê?
Tende por fé, que para as almas mais ditosas
foram dados. Vedes aqui um colar d’ouro,
mui bem esmaltado, e dez anéis.
Agora estais vós pronto para casar e namorar.
Neste espelho vos tereis, e sabereis
que não vos hei de enganar.
E poreis estes pendentes em cada orelha sua,
isso sim!
Que as pessoas inteligentes são prudentes.
Agora vos digo eu que vou contente daqui.
Sinta meu perfume e se quiseres me possuir, negue seu espírito e satisfaça sua carne.
Dirigindo-se ao espelho o pecador começa a se estremecer, pois a prostituição, dançando a dança do ventre, tampa a frente do espelho com um lenço de seda e não o deixa ver como está, imundo. Antes de sair, pinta o rosto do pecador com sua maquiagem para difama-lo e humilhá-lo.

PECADOR: Me sinto ainda pior! Como hei de redimir? Quem há de vir por mim?


QUINTO ATO – O DINHEIRO

ADVERSÁRIO: Façamos o seguinte: lhe darei todas as minhas riquezas e em troca me entregarás sua alma, que já não tem mais valor e ainda está suja. Como sou seu amigo lhe pagarei um justo preço.
(Entra um engravatado político, com uma mala cheia de dinheiro e joias para negociar a alma do pecador.)

DINHEIRO: Todas as coisas, com razão, são para terdes posse;
eu vos direi meu parecer:
Há tempo de folgar e idade de crescer;
e outra idade de mandar e triunfar
e adquirir prosperidade que puder.
Ainda é cedo pera a morte;
tempo há de arrepender e ir ao Céu.
Mas desfrutes desses tesouros e toma o justo preço.
Do que tens medo? De morrer?
Ora, seja rico nessa vida e deixe sua alma se ver embelezada.
Prosperidade é o que realmente importa.

PECADOR: Se bem que eu, realmente, mereço ser rico!
E no mais, do que vale o dinheiro, se dizem que ele não traz felicidade?
Mas, eu sem ele vivo triste e desesperançado.

(De súbito olha no espelho e vê o aceno do Adversário, que sorri.)


SEXTO ATO: OS AMIGOS
Entram em cena os amigos. Dançando e sorrindo, abraçam o pecador.
Nas costas dos amigos estão as seguintes inscrições, em três partes:
AMI – GOS -?
Eles conquistam a confiança do pecador, começam a dançar e sorrir com ele.

AMIGO 1: Tô aqui porque cheguei. Não tenho dinheiro porque gastei.

AMIGO 2: Sóó! Fraga véi! Vamo depenar esse pato, pois ele pensa que a gente é amigo.

AMIGO 1: Peraí! Mas a gente é amigo mermo, não?

AMIGO 2: Somos, mas só que amigos da onça. (Eles se cumprimentam com um toque de rua.)
Quando o pecador se distrai, eles o arremessam ao chão, pisam em sua cabeça, roubam seu dinheiro e saem debochando dele, sob os aplausos e assovios do adversário.


SÉTIMO ATO: A MENTIRA

ADVERSÁRIO: Olha quem vem lá e aponta a mentira no reflexo do espelho!!
(todos vêm apenas a imagem no espelho).
O pecador começa a chorar e cai diante do espelho, enquanto a mentira começa a acusá-lo, dizendo o quanto ele é mau.
Mentira: Você é um verme! Que as frias carnes de seu cadavérico corpo possam estremecer diante do seu enorme despudor, criatura má! Você não vive sem mim. Sou sua parceira e assemelhas cada dia mais ao meu pai, por não conseguir sequer pensar, quanto mais praticar o bem.
Há um instante de silêncio. O adversário sai de cena e seus espelhos cercam o pecador. Este passa a ver sua real imagem, pois os espelhos o condenam. Prontamente, e de joelhos, o pecador começa a clamar com um hino de desabafo:

DERRADEIRO ATO: JESUS

O PECADOR:
O Espelho
Voz da Verdade
Composição: Carlos A Moyses

‘Quando tento fazer o bem, o mal já pratiquei.
Quando penso fazer o bem, o mal já fiz.
Deixa-me, Senhor, servir assim a ti.
Falho e pecador, mas eu amo a ti, Senhor.
Pois minha vida tem o sopro da tua vida.
Meu espelho me condena
Pois me vejo tão fraco.
Reflete a natureza de um pecador.
Mas quando o sangue desce
No espelho Jesus aparece
Dizendo: ’Filho, eu te amo mesmo assim’
Dizendo: ‘Filho, eu te amo mesmo assim’

Os espelhos começam a perder as placas de acusação e surgem três novas inscrições: O caminho, a verdade e a vida.

Os espelhos cantam com o coração e a alma: “ Sou Jesus.” (com ressonância, eclodindo em todo o salão do templo.)
Os espelhos se viram para o fundo da Igreja e mostram a Imagem de Jesus.

Jesus: ‘Não há pecado que eu não perdoe
Pois o meu sangue cobre tudo
Onde abundou o pecado
Superabundou minha graça
Te ofereço amor maior do mundo
Pois você é a minha imagem’.

Jesus levanta o pecador, veste-o com alvas vestes, tira seu coração do peito e o coloca no peito do pecador e diz a ele através da música:

‘Te ofereço amor maior do mundo
Pois você, pois você é a minha imagem’

O ato final se encerra com espelhos voltados para a Igreja para que ela se veja refletida como a imagem de Deus.

(*1) Uma paródia deste hino

SOSSEGAI!
Harpa Cristã

Mestre, o mar se revolta.
As ondas nos dão pavor:
O céu se reveste de trevas.
Não temos um Salvador!
Não se te dá que morramos?
Podes assim dormir.
Se a cada momento nos vemos,
Sim, prestes a submergir?

“As ondas atendem ao meu mandar:
Sossegai!
Seja o encapelado mar
A ira dos homens, o gênio do mal:
Tais águas não podem a nau tragar,
Que leva o Senhor, Rei do Céu e mar,
Pois todos ouvem o meu mandar:
Sossegai! Sossegai!
Convosco estou para vos salvar:
Sim, sossegai!”

Mestre, na minha tristeza
estou quase a sucumbir.
A dor que perturba minha alma,
Oh, peço-te, vem banir.
De ondas do mal que me encobrem,
Quem me fará sair?
Pereço sem Ti, oh, meu Mestre!
Vem logo, vem me acudir!
Mestre, chegou a bonança,
Em paz vejo o céu e o mar!
O meu coração goza calma
Que não poderá findar.
Fica comigo, ó meu Mestre,
Dono da Terra e Céu,
Assim chegarei bem seguro
Ao porto, destino meu.


(*2) O ESPÍRITO DE DEUS ESTÁ AQUI

O Espírito de Deus está aqui
Operando em nossos corações
Trazendo Sua vida e poder
Ministrando Sua graça e amor
Os feridos de alma são curados
Os cativos e oprimidos, livres são
Os enfermos e os doentes são sarados
Pois o Espírito de Deus está aqui.

Autora: Vilma Aparecida de Oliveira Pires
Fonte: http://teatrocristao.net/texto/amigo_real

Mário está “curtindo a vida”, numa fase em que fica incomodado com os pais, igreja, compromissos… Ele só quer festas.
Um dia, sente-se doente, no outro dia abandonado pelos amigos da farra.
Encontra amparo justamente naqueles que desprezou, zombou, agrediu. Encontra esperança em Jesus

PERSONAGENS:
Jovem Mário
Grupo de amigos
Pais de Mário, Júlio e Marta
Amigo crente, Felipe


CENA 1
(Entra a mãe e ajeita a sala; o filho passa pela mãe)

MÃE: Vai sair de novo?

MÁRIO: Vou. E não sei se volto.

MÃE: Aonde você vai menino? E como não sabe se volta?

MÁRIO: Ah mãe, não enche! Eu vou sair com meus amigos. Vamos nos divertir por aí.

MÃE: Amigos? Como pode chamar aquele bando de desocupados de amigos? Eles são uns arruaceiros e só estão se aproveitando de você, porque é você quem paga a conta deles.

MÁRIO: Eu não admito que você duvide dos meus amigos. Eles são meus companheiros de verdade. E quer saber? Me enchi deste papo. Fui! ! !
(Sai enquanto sua mãe fica sem saber o que fazer e começa a chorar. Entra pai de Mário e pergunta o que aconteceu.)

JÚLIO: Que foi Marta? Aconteceu alguma coisa?

MARTA: Ah meu marido, é o Mário. Ele anda com uns amigos que não sei não! Eu não gosto dessas amizades dele. Acho que o nosso filho está se envolvendo com pessoas que vão acabar estragando a vida dele.

JÚLIO: Eu também estou preocupado. Já falei com ele, mas ele não me ouve. Não sei mais o que fazer. Você faz muito as vontades dele. . .

MARTA: Ah! Agora a culpa é minha!?
(Os dois saem discutindo)

Mudança de cenário

CENA II
(Grupo de amigos entra fazendo barulho. Estão bebendo e fumando maconha)

MÁRIO: E aí galera, animados?

PEDRO: Hoje a noite promete. Você trouxe, Mário?

MÁRIO: É claro que sim! Vamos aproveitar e ficar numa boa.
(Entra Felipe e começa a conversar com Mário)

FELIPE: E aí Mário, tudo bem? Há quanto tempo não nos vemos rapaz! Nunca mais te vi depois que nos formamos.

MÁRIO: Beleza, Felipe? É verdade! Quanto tempo! Mas venha se divertir conosco. Estamos na maior viagem.

FELIPE: Mário, que é isso? Não me diga que você entrou nesta roubada?

MÁRIO: Ih, qual é Felipe! Deixa de caretice! Olha, eu e meus amigos estamos numa boa e não precisamos de sermões, não.

FELIPE: Mário, quero aproveitar a oportunidade e lhe convidar para um encontro de jovens que vai acontecer na minha igreja, neste sábado. Vai ser uma benção!
(Mário começa a rir)

MÁRIO: Você deve estar brincando né? Claro que eu não vou! Esse negócio de religião é pra quando eu ficar velho. Agora o que eu quero é curtir a vida com meus amigos.

FELIPE: Que pena, Mário! Mas um dia você vai descobrir que só existe um amigo que realmente nos ama e que nunca nos abandona.

MÁRIO: Aí, turma! O Felipe tá dizendo que vocês não estão comigo pra valer, que mais cedo ou mais tarde vocês vão me decepcionar.
(Amigos começam a dizer que aquilo não é verdade não, que Mário pode contar com eles em qualquer situação. . .Felipe sai cabisbaixo e logo depois a turma também sai de cena)

CENA III
(Mário entra em cena abatido, parecendo doente, e se joga numa cadeira. Sua mãe entra e pergunta o que aconteceu)

MÃE: Que foi Mário? Parece doente? Está gripado?

MÁRIO: Não sei, mãe. Mas, de uns tempos pra cá não tenho me sentido bem. Acho que vou ao médico fazer uns exames.

MÃE: Vai sim, meu filho. Com saúde não se brinca.

(Mário se levanta, se ajeita e sai para a consulta. A mãe se senta, lê um pouco, depois sai e volta, ajeitando a mesa para o jantar. )
(Mário chega abalado, desaba numa cadeira e começa a chorar.)

MÃE: Então, Mário? O que o médico falou? O que você tem?

MÁRIO: Mãe, o médico disse que posso estar com Aids. E agora, mãe? O que eu vou fazer?

MÃE: Não é possível, meu filho! Aids não! Ah, meu Deus! (Começa a chorar)
(Música triste enquanto mãe e filho permanecem abraçados por alguns instantes. Depois, Mário se levanta e diz que vai sair. )

MÃE: Aonde você vai, meu filho? Você precisa se cuidar.

MÁRIO: Vou ver meus amigos. Estou precisando do apoio deles nesse momento tão difícil!
(Mãe olha o filho com tristeza, mas não diz nada. Mário sai)
(Entra Júlio)

MARTA: Júlio, nosso filho está muito doente. Ele pode estar com Aids

JÚLIO: Eu não te disse? Você sempre o deixou livre demais, sempre fazendo suas vontades! Veja no que deu?

MARTA: A culpa não é só minha, não! Nós fracassamos em orientá-lo.
JÚLIO: Eu deveria ter dado um jeito nele à minha maneira.

MARTA: Mas agora o que precisamos fazer é ajuda-lo e não discutirmos de quem é a culpa.

CENA IV
(Entram amigos de Mário, fazendo barulho. Mário chega e conta a novidade)

AMIGOS: Que foi, Mário? Você tá com uma cara!!… Alguém morreu?

MÁRIO: Eu descobri que posso ter contraído Aids.

TODOS: Aids? Mas como?

MÁRIO: Não sei se por causa das drogas ou do tipo de envolvimento que tenho com as mulheres. Nunca me preocupei com os riscos que corria.
(Silêncio geral. Ninguém fala nada. )

MÁRIO: O que me consola é saber que tenho amigos leais como vocês.
(Todos falam desajeitadamente, sem convicção. )

TODOS: Claro que somos seus amigos!! E você pode contar conosco!
(Mário se despede da turma. Eles comentam a doença de Mário com frieza.)

-Coitado do Mário!
-É, coitado! É melhor nos afastarmos dele. É perigoso. . .

Todos concordam. Saem comentando.
No dia seguinte Mário resolve ligar para os amigos

PEDRO: Alô
MÁRIO: Oi Pedro, é o Mário. Tudo bem?

PEDRO: Bem. E você?

MÁRIO: Tá a fim de dar um rolé por ai?

PEDRO: Desculpe Mário, não vai dar. Temos visita em casa. Tchau!

MÁRIO: (Desliga) Que estranho! Ele nunca se importou com nada! Vou ligar para a Carla.

CARLA: Alô?

MÁRIO: Oi! Que tal fazermos um programinha hoje?
Carla fala com frieza:

CARLA: Ah, que pena! Não vai dar! Eu estou com muita dor de cabeça. Depois a gente se fala, tá?
(Mário, muito triste, começa a chorar. Nesse momento, a mãe diz que ele tem uma visita. É o Júlio. Eles se cumprimentam. Mário está sem graça. )

MÁRIO: Olha Felipe, você tinha razão. Meus amigos já estão me evitando e eu nem mesmo sei ainda o resultado dos exames.

FELIPE: Olha Mário, você é meu amigo de infância e eu não vou desistir de você, não. Sua mãe me contou sobre os exames e eu vim lhe dizer que vou ficar ao seu lado, não importa o resultado

MÁRIO: Eu fui grosso com você e você ainda vem me dizer que é meu amigo? Como pode ser isso?

JÚLIO: Não sou perfeito e também posso lhe desapontar um dia. Mas continuo querendo apresentar-lhe um amigo que jamais irá decepciona-lo. Ele é perfeito! Ele derramou seu sangue na cruz por nossa causa, porque nos ama e quer nos salvar. Com Ele você se sentirá seguro aqui nesta vida. E, quando morrer, terá a felicidade de desfrutar de sua presença lá no céu, onde não haverá dor, doença, tristeza. Ele mesmo enxugará de nossos olhos todas as nossas lágrimas. Ele é Jesus Cristo, que conhece sua dor e pode lhe dar paz.

MÁRIO: Júlio, eu quero conhecer esse Jesus. Você nos apresenta?

JÚLIO: Claro! Hoje à noite tem culto. Você gostaria de ir a igreja comigo?

MÁRIO: Quero, sim. Quero conhecer esse Jesus que sinto em sua vida. Eu vou.
(Os dois se abraçam)

MÁRIO: Mãe! Pai! Venham aqui.

MARTA: O que foi meu filho?

MÁRIO: Eu estive conversando com Felipe e entendi como estive errado. Quero pedir perdão a vocês por todas as coisas erradas que fiz. Hoje tomei uma decisão: quero mudar de vida e quero conhecer esse Jesus, sobre o qual Felipe me falou.
(OS PAIS O ABRAÇAM EMOCIONADOS. )

JÚLIO: Nós vamos com você.

MARTA: Sim. Nós também queremos conhecer esse Jesus.

NARRADOR RECITA ISAÍAS 55. 6
“BUSCAI AO SENHOR ENQUANTO SE PODE ACHAR, INVOCAI-O ENQUANTO ESTÁ PERTO”.

POESIAS

Poema – Pegadas na Areia

Uma noite eu tive um sonho:
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor, e através do céu, passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era meu e o outro era do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes, no caminho da vida, havia apenas um par de pegadas.
Notei também que isto aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver. Isso aborreceu-me.

Então perguntei ao Senhor:
– Senhor, Tu me disseste que, uma vez que resolvesse Te seguir, Tu andarias sempre comigo, em todo o meu caminho. Mas notei que, durante as maiores tribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo porque nas horas em que mais necessitava de Ti, Tu me deixaste!!??

O Senhor respondeu:
– Meu precioso filho, eu te amo, e jamais te deixaria nas horas de tua prova e de teu sofrimento. Quando vistes na areia apenas
um par de pegadas, foi exatamente aí, que eu te carreguei nos braços.


Autor desconhecido

Poema – Verdadeiro Amigo

Você sabe reconhecer um verdadeiro amigo?
Sabe o seu valor e importância?
Aqui vão algumas dicas para identificá-lo:

O verdadeiro amigo é aquele que o conhece profundamente,
Aquele que sabe quais são as suas qualidades e as admira,
Que conhece também as suas fraquezas e o ajuda a superá-las.
É aquele que o conhece até melhor do que você mesmo;
Que o aceita do jeito que você é;
Que lhe mostra sempre os perigos do caminho;
Que quer ajudá-lo a levantar sempre que você cai;
Que não se alegra com as suas derrotas,
Mas o ajuda sempre a vencê-las;
Que, mesmo que seja insultado ou esquecido,
Está sempre disposto a perdoar e a se reaproximar.
O Amigo Verdadeiro é aquele que o ama de verdade;
Que é capaz de morrer em seu lugar,
Para que você não pereça, mas tenha vida eterna.
É aquele que cuida de você 24 horas por dia.

Aí você vai me perguntar:
“Quem poderia ser um amigo tão especial assim?”
Então eu lhe respondo:
Você já tem esse amigo:
Ele sempre o ajuda,
Ele sempre o levanta,
Ele já morreu em seu lugar!
Ele quer a você salvar.

Então você de novo me pergunta:
“Que amigo é esse? Como é que eu não o conheço?”
Esse amigo é Jesus.
Ele, para salvá-lo, morreu na cruz,
e o está chamando para ter um encontro real com Ele
e com a verdadeira felicidade que só Ele pode dar.
Aceite-o! E você verá que Ele ainda é muito mais
do que estas simples palavras podem expressar.

 

Fonte: http://www.gospel10.com/poesias/poesia–o-amigo-verdadeiro–4

Poema – Lá Na Cruz

Lá na cruz,

Ele derramou seu sangue;
por amor, sofreu por mim,
deu a sua vida em meu lugar,
tudo para me salvar;

Perdoou os meus pecados,
limpou minhas vestes sujas,
me restituiu…
Todo mundo isso viu.

Eu não tinha mais valor
quando Ele olhou para mim;
carregou o que era meu
e levou nos ombros seus.

Pela cruz,
vi que Jesus me amou até demais.
Nunca esquecerei jamais
tudo que Ele demonstrou a mim
e muito ainda faz.

Autor: Rogério Macena

Poema – De Uma Cristã Secreta

Ele habitou no mais profundo do meu coração
Eu enxerguei sua luz de longe
por trás das montanhas
por trás do horizonte

Ele se levantou como a radiante luz de uma manhã cheia de alegria
Ele se levantou dentro da minha alma tão cheia de escuridão
minha alma perdida e confusa
minha alma que não conhecia o significado de “descanso”

No entanto, ele me visitou como a brisa suave
como a fragrância que emana das colinas
ele me visitou

Ele habitou no mais profundo do meu coração
e se estabeleceu lá dentro
Ele encheu minha alma com pureza, com vida

Ele é Jesus, gentil e compassivo
Jesus, a origem da minha alegria
Jesus, o refúgio da minha alma

Eu o adoro desde que o conheci,
e me apaixonei por ele
E como não poderia ser assim?
Pois ele me amou primeiro

 

Autoria: A autora não pode revelar o seu nome, pois é uma cristã secreta da Arábia Saudita.
Fonte: http://poesiaevangelica.blogspot.com.br/

VÍDEOS

IV – SUGESTÃO DE LEMBRANCINHAS

1 – Marcador de Bíblia + chocolate: no marcador sugere-se colocar uma mensagem evangelística além dos dias e horários de cultos da igreja. Ainda pode-se anexar um chocolate, ou algum doce típico da região, ao marcador.

2 – Foto do visitante: na chegada ao culto pode-se tirar uma foto de cada amigo visitante, imprimir e entregá-la na saída. A foto deverá ser impressa com uma moldura, o nome da igreja e o tema do evento, acrescentado EU FUI. Ex.: “Culto do Amigo da Igreja Batista Lírio dos Vales EU FUI!”. Sempre que vir a foto se lembrará do evento e da igreja. Dependendo do orçamento disponível pode-se acompanhar à foto um porta-retrato, como este em anexo. (foto do porta-retrato)

3 – O tradicional imã de geladeira também é uma ótima lembrancinha. Nele deve constar alguma palavra de carinho ao visitante e nome da Igreja.

4- Canecas em acrílico ou porcelana, personalizadas com versículos bíblicos é, também, uma ótima opção.

 

V – SUGESTÃO DE DECORAÇÃO

Dicas gerais: A decoração deve ser sempre simples. Evite exageros, cores fortes ou uso de objetos estranhos. Lembre-se que, em decoração, “menos é mais”. Flores no ambiente sempre são bem-vindas, de preferência naturais. A decoração deve acompanhar o tema proposto do culto. Especificamente para cultos evangelísticos, decorações onde se destacam versículos bíblicos e a cruz vazada, ou vazia, são muito apropriados.

Sugestão 1: Painel com João 3:16 em destaque.

Sugestão 2: Uma cruz decorada com pano vermelho, simbolizando o sangue de Jesus.

Sugestão 3: Tela de balões com a expressão: SEJAM BEM VINDOS ou JESUS AMA VOCÊ.

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